Ja' nao ha' noites, para sofrer a noite, nem arados que rasguem o dia. Roubo palavras aos dicionários para descrever fraquezas que me assombram, aqueles ataques de loucura saudavel sempre escondidos na sujidade da mente. No desespero de ser descoberta, o medo escorria como lagrimas e perante a saudade que se esconde estupidamente, sucumbimos na almofada, sos, quando nao ousamos expressar aquilo que deveria ser dito. Fujo ao corpo que permanece em mim, na revolta cobarde de nao o ter possuido, de nao ter tocado o teu olhar com um sorriso.
domingo, abril 16
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